segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

CAMPANHA FINANCEIRA DESESPERADA: CTF NA BOLÍVIA-02/2014

Hola que tal?

Este vídeo é muito engraçadinho, assista!

Somos o Coletivo Trajetórias Feministas e estamos aqui desesperadas pedindo apoio financeiro para um rolê muito firmeza: vamos apresentar a peça “Relaxa aí e faz o meu almoço” no III Encuentro  Latino-Americano de Teatro del Oprimido!!!

A peça é um Teatro Fórum sobre feminismo e acreditamos que apresentar neste encontro vai ser uma experiência linda: com outra/os participantes, artistas e, principalmente, com as comunidades envolvidas no projeto!

A questão é: o encontro será em La Paz, na Bolívia, de 10 a 15 de fevereiro de 2014. Para isso precisamos de ajuda financeira para as passagens! Somos em nove pessoas ansiosas para este intercâmbio com uma galera de TO. Puxa, a gente precisa de ajuda mesmo!

Coloca a mão no bolso (ou na conta bancária) e contribua financeiramente com o nosso projeto (:

Se você já nos conhece, viu nossa peça ou participou das nossas oficinas APOIA AI e indique para a/os camarada(:

Se você ainda não nos conhece, no nosso blog você encontra algumas informações sobre nós e nosso trabalho.
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FAÇA UM COLETIVO FEMINISTA FELIZ!

-Contribua espontaneamente com a quantia que puder/quiser para que possamos realizar este sonho, trocar com outros coletivos e mostrarmos nosso trabalho produzido durante todo o ano de 2013. Realize um depósito na seguinte conta:

-CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
-Nome: Bárbara Esmenia P da Silva
Agência: 2920            C/C: 2109-7
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Saiba mais sobre o nosso processo nos blogs:

http://trajetoriasfeministas.blogspot.com
http://www.tomulheresnegras.blogspot.com.br/

Nossa página no facebook: https://www.facebook.com/trajetoriasfeministas

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SOBRE A PEÇA "RELAXA AÍ E FAZ O MEU ALMOÇO"

"Todos querem passear,
curtir e ter prazer
Mas sempre sobra pra mulher
as tarefas do lar fazer"

A história real apresenta as relações opressoras e sexistas no âmbito familiar. Como podemos identificar a opressão do trabalho doméstico? Quais são as alternativas para que as mulheres consigam dividir as tarefas domésticas de maneira justa? De que forma o trabalho doméstico e o machismo estão relacionados com a lógica capitalista?




SATYRIANAS 2013 - RELAXA AÍ E FAZ O MEU ALMOÇO (15/11/2013)



"Todos querem passear,
curtir e ter prazer
Mas sempre sobra pra mulher
as tarefas do lar fazer"

A história real apresenta as relações opressoras e sexistas no âmbito familiar. Como podemos identificar a opressão do trabalho doméstico? Quais são as alternativas para que as mulheres consigam dividir as tarefas domésticas de maneira justa? De que forma o trabalho doméstico e o machismo estão relacionados com a lógica capitalista?

APRESENTAÇÃO DA PEÇA "RELAXA AÍ E FAZ O MEU ALMOÇO" - KIWI CIA DE TEATRO - 22 E 23/09/2013



"Todos querem passear,
curtir e ter prazer
Mas sempre sobra pra mulher
as tarefas do lar fazer"

A história real apresenta as relações opressoras e sexistas no âmbito familiar. Como podemos identificar a opressão do trabalho doméstico? Quais são as alternativas para que as mulheres consigam dividir as tarefas domésticas de maneira justa? De que forma o trabalho doméstico e o machismo estão relacionados com a lógica capitalista?

APRESENTAÇÃO NO I FESTIVAL MULTIARTÍSTICO DE POÁ - 15/05/2013

O I Festival Despertar Multiartístico de Poá aconteceU no dia 15 de junho DE 2013 na Praça da Bíblia, e foi um festival longo e gostoso como um espreguiçar, com um pouco mais de vinte atividades espalhadas pelo espaço e pelo tempo.

A organização partiu do desejo de valorizar aqueles que vivem suas artes; também do desejo de apresentar estas artes ao público isolado na cidade adormecida, dormitório, de Poá; principalmente, de aproximar círculos que se separaram demasiado: classe alta e baixa, arte de salão e de rua, popular e erudita, centro e periferia.

O Coletivo Trajetórias Feministas esteve presente para mais uma apresentação de Relaxa aí e faz o meu almoço.















V FEIRA DE TEATRO DA/O OPRIMIDA/O - GUARUJÁ 2013



A Feira tem como objetivo principal proporcionar aos artistas de Teatro d@ Oprimid@ e Arte Popular um espaço de intercâmbio para os seus trabalhos, e proporcionar aos cidadãos e cidadãs da cidade do Guarujá um evento cultural fundamentado na troca de experiências artísticas, políticas e pedagógicas.
30/05/2013 - 17h30
Apresentação da cena “Relaxa aí e faz o meu almoço”
Grupo: Trajetórias Feministas – IA – São Paulo
Local: Praça das Bandeiras
Sinopse: A história real apresenta as relações opressoras e sexistas no âmbito familiar. Neste caso, o irmão e o pai de Mandi não estão fazendo nada, mas quem deve sair pra fazer compras e cozinhar para tod@s é a filha. Como podemos identificar a opressão do trabalho doméstico? Quais são as alternativas para que as mulheres consigam dividir as tarefas domésticas de maneira justa? De que maneira o trabalho doméstico e o machismo estão relacionados com a lógica capitalista?

PARTICIPAÇÃO NA RODA DE CONVERSA: RELIGIÃO E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - REJU/SP (16/03/2013)

Até que um dia ela ganhou o livro “O poder da mulher que ora” – uma ferramenta que proporcionou mais poder para resistir àquela violência. “[o livro] tem me ajudado tanto, estou ficando mais calma; inclusive, o pastor disse que ele é bom”, afirmava a mulher que vivia com a violência cometida pelo seu marido. Diante disto, o que a pastora vai dizer? – Rev. Metodista Lídia Maria de Lima.

Pastoras, reverendas, religiosas e militantes responderam a essa pergunta desconstruindo o discurso sagrado que legitima a aceitação da violência durante a “Roda de Conversa: religião e violência contra as mulheres”, que aconteceu no no dia 16 de março, na capital paulista. O evento, mais uma ação da Campanha “O amor lança fora todo medo,” foi realizado por KOINONIA - Presença Ecumênica e Serviço, em parceria com REJU (Rede Ecumênica da Juventude) e Paróquia da Santíssima Trindade.



A apresentação comovente do Coletivo Trajetórias Feministas da UNESP marcou o início das falas das participantes. Vestidas de branco e com baldes de água na cabeça, quatro mulheres entraram na roda cantando “Lata d’água”. Um silêncio profundo tomou conta do salão da Paróquia da Santíssima Trindade, talvez porque a referência remetia ao sentimento de servidão que submeteu mulheres durante décadas ou apenas o ato de sentar e assistir esta cena traz imbuído um conformismo habitual.     

16/03/2013

INÍCIO DO PROCESSO

O Coletivo Trajetórias Feministas surge com este nome e identidade no início de 2013, a partir da continuidade de um curso de extensão em teatro da/o oprimida/o realizado em 2012, na UNESP.